terça-feira, 20 de outubro de 2015

Experiência de planejar um PA usando novas tecnologias

Mediante as transformações sofridas ao longo do tempo pela sociedade, todos nós sabemos que as formas de ensinar e de aprender também acompanharam essa evolução, onde pode-se perceber que o aprender é muito pouco, a motivação está quase sempre em baixa e o foco da aprendizagem está cada vez mais distante da realidade que os alunos estão inseridos.  Dessa forma, o que fazer para que essa realidade seja mudada
O processo de aprendizagem se encontra muito pressionado pela inserção das novas tecnologias como propostas pedagógicas, com intuito de alavancar e incentivar os alunos no gosto por aprender, além de permitir ampliar novas formas de se ensinar e um novo olhar sobre o mundo altamente conectado.
Ensinar e aprender sempre foi um desafio enfrentado pela educação e com as mudanças causadas pela inserção da tecnologia no mundo onde a informação chega em tempo real, esse processo acaba se tornando cada dia mais desafiador para o professor. É nesse que os projetos de aprendizagem se tornam aliados no processo de ensino, pois permitem que o professor possa atrelar os conteúdos programáticos curriculares tendo as  tecnologias como ferramenta pedagógica para que o conteúdo estudado seja condizendo com a realidade em que o aluno está inserido.
Assim, com a elaboração de projetos de aprendizagens, conseguimos compreender melhor o mundo e os outros, fazendo um equilíbrio entre os processos de interação e de sistematização, tendo mais possibilidades de interagir e buscar novas oportunidades que contribuem  para um ensino de qualidade.
            Segundo  José Manuel Mouran há mais pessoas voltadas para fora do que para dentro de si, mas repetidoras do que criadoras, mais desorientadas do que integradas.  Dessa forma, pode-se dizer que na construção de um projeto o professor possui inúmeras formas de integrar as tecnologias com procedimentos metodológicos, mas há a necessidade de uma capacitação para que ele tenha domínio daquilo que será transmitido aos alunos, pois só assim o educador aprenderá a informar-se e estar totalmente conectado a todas as mudanças que acontecem em tempo real. Como experiência pode-se citar atividades que são propostas por educadores mediante o uso do computador, sendo que eles próprios não dominam bem os recursos necessários para a utilização dessa máquina com intuito de sanar as dúvidas surgidas.
Portanto, educadores capacitados e motivados possuem mais possibilidades de elaborar projetos de aprendizagem que tenham a tecnologia como aparato, fazendo com que os alunos se contagiem com o estudado de forma que sejam os autores do seu próprio conhecimento.

Referência Bibliográfica
MOURAN, José Manuel. et al. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas -SP, 13ª edição, Papirus, 2000.


terça-feira, 29 de setembro de 2015

Mapa Conceitual

Trabalhar Mapas Conceituais é sempre uma nova forma de fixar aquilo que se tem conhecimento, tornando o conteúdo mais prático e flexível para a aprendizagem. O programa escolhido para a elaboração destes, o CmapTools, apresenta variados recursos que de início o usuário que não tem conhecimento encontra algumas dificuldades, mas logo se familiariza e consegue entender a sistemática da elaboração dos mapas conceituais. 
Escolhi o Tema Articulando História com as Tecnologias, pois é a disciplina que ministro como professora e como a tecnologia não pode deixar de contribuir para que a História se torne mais emocionante de estudar, nada melhor do que se atrelar as duas coisas para se alcançar um único objetivo - a aprendizagem.

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Internet e Educação: Uso de comunidades virtuais como apoio ao processo de ensino aprendizagem

De acordo com os estudos, pode-se perceber que a internet se encontra atualmente como a mídia mais promissora de distribuição de informação, sendo aberta e acessível a quase todos. Dessa forma, ela também está mudando o cenário na educação proporcionando novas maneiras de estudo e aperfeiçoamento do conhecimento. 
Com o surgimento da Educação a Distância, o uso de ferramentas que promovem a interação e a busca pelo conhecimento são cada dia mais utilizadas, Exemplo disso  são as comunidades virtuais, grupos de estudo etc que são usadas como forma de produção, troca de informação, dados e outros facilitando o processo de ensino e de aprendizagem. 
A utilização das redes atraem muito os estudantes, pois  gostam de navegar, de descobrir endereços novos, de divulgar suas descobertas, de comunicar-se com outros colegas. Porém há a necessidade de se ter a compreensão de como extrair informações da internet de forma segura, respeitando os direitos autorais. Dessa forma, a utilização da internet estará respeitando os princípio éticos e ao mesmo tempo contribuindo para o avanço da educação de forma  a renovar a forma de dar aula, de investigar, de relacionar-nos dentro e fora da sala de aula.

Bibliografia: 

Como utilizar a Internet na educação. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0100-19651997000200006&script=sci_arttext. Acesso em 06 de agosto.

Internet Na Educação. Disponível em: http://www.infoescola.com/pedagogia/internet-na-educacao/. Acesso em 06 de agosto.

terça-feira, 21 de julho de 2015

Avaliação de Software Educacional

Identificação:
Avaliador: Cristiane Zucoloto Bigui
Nome: Jogos On-line de História .
Área de Conhecimento: História

Nível de Ensino: Ensino Fundamental Séries Finais 6º ao 9º ano
Objetivos educacionais:
Desenvolver as habilidades necessárias para o estudo e compreensão dos conteúdos de História;

Acesso: http://sohistoria.com.br/jogos/#


            O software analisado pode ser classificado como um jogo on-line, onde  tem por objetivo fazer com que o usuário do sítio eletrônico " http://sohistoria.com.br/index2.php” teste os seus conhecimentos adquiridos sobre os conteúdos estudados de História , além de contribuir para o aprimoramento e desenvolvimento cognitivo.
            De acordo com os critérios de usabilidade percebe-se  que o software apresenta uma interação e conduz bem o usuário durante a  execução do jogo.  A compreensão da tela é simples, os itens são agrupados de forma organizada, tendo um feedback imediato para o usuário, retornando o acerto ou  erro. É o próprio usuário quem comanda todas as ações realizadas durante o jogo, avançando para as próximas etapas, fazendo com que a aprendizagem seja mais rápida e bem mais prazerosa.
            Assim, de acordo com a análise realizada do software, pode-se concluir que ele funciona como um software educativo, propiciando um local de estudos e diversão voltada para a produção de conhecimento utilizando ferramentas que possibilitam uma maior interação dos conteúdos com a diversão, fazendo com que a construção de conhecimento seja atrelada as novas tecnologias existentes, inovando a forma de ensinar e aprender.



Avaliador:
 Cristiane Zucoloto Bigui
Nome do software:
 Jogos On-line de História .
Objetivos educacionais:
Desenvolver as habilidades necessárias para o estudo e compreensão dos conteúdos de História;

Acesso:
http://sohistoria.com.br/jogos/#

Classificação (3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar).
Apresentação
 0
Consulta
 0
Pergunta/resposta
 3
 Apresenta perguntas para serem respondidas, dando a resposta no final.
Tutor inteligente
 0
Construção
 0
Jogo
 3
 Pode ser considerado um jogo, pois apresenta  tempo para a realização e chances de acerto. Caso extrapole as chances o usuário perde o jogo.
Simulação
 0
Micromundo
 0
Programação
 N
Comunicação
 0
Cooperação
 0
Usabilidade(3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar).
Presteza
  3
 O ambiente conduz bem o usuário
Agrupamento
  3
Os elementos da interface estão bem agrupados facilitando assim a condução/navegação por todo o ambiente.
Feedback imediato
  3
O feedback para as ações do usuário é eficiente e preciso.
Ações explícitas
  2
O ambiente só faz aquilo que lhe foi solicitado. 
Controle do usuário
  2
O usuário detém o controle do ambiente
Consistência
  2
Ambiente fácil de aprender por ser previsível. 
Significado
  1
Os termos usados são bem expressivos e claros.
Aprendizagem (3-sempre, 2-muitas vezes, 1-poucas vezes, 0-nunca, N-não se aplica, “em branco” – ainda sem avaliar).
Lembrar
  0
Entender
  0
Aplicar
  3
Permite aplicação direta de conteúdo de História
Analisar
  2
Exige a análise dos elementos expostos para a constituição do todo de forma coerente.
Avaliar
  3
Incentiva a avaliação dos conteúdos estudados.
Criar
  0





segunda-feira, 11 de maio de 2015

Tecnologias 3G e 4G

A internet móvel 3G.
A 3G (terceira geração de padrões e tecnologias de telefonia móvel) avança com a velocidade da transmissão e troca de dados em tecnologia de internet móvel. Usa tecnologias WCDMA ou CDMA e oferece velocidades mínimas de 200 kbps, segundo padrão do IMT-2000.
O WCDMA (Wide-Band Code-Division Multiple Access) é uma tecnologia de interface de banda larga a radio e o CDMA (Code Division Multiple Access) é um método de acesso a canais em sistemas de comunicação, utilizado para a telefonia celular e o rastreamento por satélite GPS através do acesso múltiplo por divisão de código.
A velocidade da tecnologia 3G registrada no Brasil encontra-se abaixo do índice de países da America Latina como o Chile e Argentina. No país alcança uma velocidade média de 1,12 mbps, enquanto o índice mundial é de 2 mbps, podendo chegar até velocidades de 7 mbps.

As frequências alocadas pela Anatel para a internet 3G no Brasil são de 1900/2100 MHz, contudo, não existe impedimento para se utilizar outras freqüências, algumas prestadoras brasileiras implantaram suas redes 3G em 850 MHz.

A internet móvel 4G
Considerada a evolução da 3G, é a mais nova geração da internet móvel, podendo chegar a uma velocidade 10 vezes maiores que a antecessora. A velocidade alcançada pela internet 4G é comparada a velocidades de conexões via cabo e modem. O 4G permitirá melhor acesso a conteúdos multimídia como vídeos em alta definição, videoconferências e músicas diretamente da internet.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou o leilão da faixa de frequência de 2,5 GHz para implantar o 4G no Brasil. Contudo a tecnologia opera em outros países em varias frequências alguns utilizam frequência de 1,8 GHz ou de 2,1 GHz e outros ainda a faixa de 700 MHz.
A internet móvel 4G no Brasil ira ser implantada utilizando a tecnologia LTE, possui uma rede de dados que em laboratório alcançou 300 Mbps de downstream e 75 Mbps de upstream. Entretanto, a velocidade real de navegação beira aos 100 Mbps de download e 50 Mbps de upload


As possibilidades da utilização da internet móvel no contexto educacional

Ao contrário do que muitos docentes acreditam a utilização do celular em sala de aula não é um vilão. Listas de exercícios, livros digitais, apostilas, calendários, laboratórios virtuais, wikis, bloggers, simuladores, animações, filmes, redes sociais, jogos educativos são uma forma de usufruir das possibilidades abertas pela utilização da telefonia móvel em conexão com a tecnologia 3 e 4G dentro do contexto escolar.
Graças aos dispositivos moveis é possível unir de forma integrada o mundo dentro e fora da escola. Para a utilização consciente e precisa faz-se necessário que o docente tenha um objetivo claro, aulas bem planejadas, conhecimento prévio da metodologia escolhida e escolha eficaz de conteúdo a ser trabalhado.
A potencialidade das novas tecnologias deve ser utilizada para integrar o cenário educacional e apoiar o ensino aprendizagem. O grande desafio para educação atualmente é fazer destas tecnologias ferramentas pedagógicas.


Bibliografia:


 HAMMERSCHMIDT Roberto. O que é 3G? A terceira geração da telefonia móvel trouxe melhoria significativas e popularizou o uso da internet nos celulares. Disponível em: http://www.tecmundo.com.br/celular/226-o-que-e-3g-.htm#ixzz2zZV8MROe, acesso em 21/04/2014.

 BRAGA  Lucas. LTE: saiba como o 4G funciona Conexão móvel de alta velocidade pode chegar aos 100 Mbps. Disponível em: http://tecnoblog.net/88088/lte-4g-como-funciona/, acesso em 21/04/2014.

OLHAR DIGITAL. Conheça as diferenças entre 1G, 2G, 3G e 4G. Disponível em: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/conheca-as-diferencas-entre-1g,-2g,-3g-e-4g/34225, acesso em 21/04/2014.


terça-feira, 17 de março de 2015

Atividade - Debatendo teses

Tese:
Para ensinar precisamos ter em mente que o homem é produto do meio; o meio transforma o aluno, prepara o aluno para o mundo, pois o conhecimento é o resultado direto da experiência”.

Argumentação:

A referida tese tem por finalidade abordar as questões de aprendizagem do ser humano, onde afirma que: “Para ensinar precisamos ter em mente que o homem é produto do meio; o meio transforma o aluno, prepara o aluno para o mundo, pois o conhecimento é o resultado direto da experiência”.
De acordo com a ideia central da tese, é reconhecido que o “meio” em que os educandos estão inseridos, realmente exercem um papel fundamental na construção do saber, pois o conhecimento que eles já trazem intrinsecamente embutidos promovem a busca de novos saberes que resultaram da experiência vivenciada pelos indivíduos.
Assim como na Tendência Progressista “ Crítico social dos conteúdos” apresentada por José Carlos Libâneo em seu livro - Democratização da Escola Pública onde afirma que :

A difusão de conteúdos é a tarefa primordial. Não conteúdos abstratos, mas vivos, concretos e, portanto, indissociáveis das realidades sociais. A valorização da escola como instrumento de apropriação do saber é o melhor serviço que se presta aos interesses populares, já que a própria escola pode contribuir para eliminar a seletividade social e torná-la democrática. Se a escola é parte integrante do todo social, agir dentro dela é também agir no rumo da transformação da sociedade. Se o que define uma pedagogia crítica é a consciência de seus condicionantes histórico-sociais, a função da pedagogia "dos conteúdos" é dar um passo à frente no papel transformador da escola, mas a partir das condições existentes. Assim, a condição para que a escola sirva aos interesses populares é garantir a todos um bom ensino, isto é, a apropriação dos conteúdos escolares básicos que tenham ressonância na vida dos alunos. Entendida nesse sentido, a educação é "uma atividade mediadora no seio da prática social global", ou seja, uma das mediações pela qual o aluno, pela intervenção do professor e por sua própria participação ativa, passa de uma experiência inicialmente confusa e fragmentada (sincrética) a uma visão sintética, mais organizada e unificada”.(Libâneo,1985)

Diante desses argumentos, percebe-se que o professor deve ser apenas um mediador entre o aluno e a construção do seu conhecimento, fazendo com que cada educando aproveite tudo o que trouxe consigo enraizado, experiências do seu convívio histórico-social e seja capaz de relacionar com cada conteúdo estudado, assim, aos poucos um olhar crítico e reflexivo será construído transformando a visão de mundo que antes possuíam. 
Ao citar Libâneo, onde o conhecimento é democratizante que o sujeito é o produto do meio, há um cuidado com a atuação do professor quando multiplicador de saberes e na produção de conhecimento . Essa preocupação deriva de produzir nas escolas seres pensantes, críticos , auxiliando-os a ultrapassar os estereótipos e pressões difusas e alienantes das ideologias dominantes. 
 
Como sintetiza Snyders ao mencionar o papel do professor:

Trata-se, de um lado, de obter o acesso do aluno aos conteúdos, ligando-os com a experiência concreta dele - a continuidade; mas, de outro, de proporcionar elementos de análise crítica que ajudem o aluno a ultrapassar a experiência, os estereótipos, as pressões difusas da ideologia dominante - é a ruptura.”( Snyders, 1974)

Assim, pode-se entender que o conhecimento resulta de trocas que se estabelecem da interação entre o meio (cultural, social e histórico) e o sujeito, onde o professor se torna apenas um agente mediador e pesquisador, fazendo com que sua prática pedagógica, seja pautada na troca de experiências e na participação ativa dos educandos no processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, o aluno se reconhece nos conteúdos e modelos sociais apresentados pelo professor ampliando sua própria experiência.
 
Snyder em seu livro “ Alegria na Escola” reforça:

É preciso reconhecer realmente que a escola é de início lugar de divergência entre as maneiras de ser: do professor aos alunos, desacordo de idade, de formação, de gostos; corre-se o risco de que o professor esteja voltado para seu passado que justifica enquanto que os alunos estão voltados para o futuro [...] “(SNYDERS, 1988 p. 216).

De acordo com esse pensamento, nota-se a preocupação de se atrelar a realidade vivenciada pelo meio em que os alunos estão inseridos , com aquilo que é transmitido pela escola, fazendo com que os envolvidos no contexto educacional possam ter prazer em estudar, tendo a escola como local de produção de conhecimento, quebras de paradigmas para assim, poder construir novos olhares acerca da tudo o que os cerca, principalmente sobre a sociedade na qual estão diretamente inseridos, tornando-se seres críticos e pensantes, não aceitando nada como “pronto e acabado”, mas sim como ponto de partida para novas concepções.

Referências Bibliográficas

SNYDERS, George. Para onde vão as pedagogias não-diretivas? Lisboa,
Moraes, 1974a.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública – A pedagogia
Crítico-social dos Conteúdos. 19º ed. Editora Loyola, 1985.

SNYDERS, George. A Alegria na Escola. São Paulo, Editora Manole, 1988.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Projeto " A Cara da minha Escola"

PROINFO: REDES DE APRENDIZAGEM
ALYNE DA SILVA SIQUEIRA
ANNA PAULA DA SILVA ROSA

PROJETO:                          “ A CARA DA MINHA ESCOLA”


1. Projeto: “A CARA DA MINHA ESCOLA”
2. Apresentação
Observando a necessidade de trabalhar no âmbito escolar com a tecnologia, pois acreditase
que o uso de diferentes linguagens da mídia na escola pode ser um caminho para promover
mudanças no modelo de ensino baseado na construção do conhecimento e crítica. Construir uma
postura ativa nos alunos é a proposta apresentada por esse projeto, que será desenvolvido na
educação infantil e Ensino fundamental.
3. Justificativa
Este projeto se justifica pela necessidade dos alunos em conhecerem a história da escola,
bem como propiciar o conhecimento sobre o meio escolar, suas características e a importância,
resgatando a valorização da escola como um espaço de múltiplas aprendizagens e, assim, despertar
um olhar de interesse e valorização por esse espaço, bem como resgatar a história dos seus atores.
4. Público Alvo
Alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental das escolas EMUEF “Argelim” e “Fortuna”
5. Duração
Este projeto terá a duração de 6 horas / aula
6. Objetivo Geral
Valorização do ambiente escolar, ampliando as possibilidades dos alunos intervirem de
forma crítica e consciente na melhoria do seu espaço social, para que possam ser sujeitos ativos em
sua própria história.
Objetivos Específicos
 Desenvolver a valorização da escola como um lugar privilegiando de ensino,
aprendizagem e convivência, comprometida com a construção do saber dos educandos;
 Refletir o papel da escola e sua importância para a sociedade, valorizando sua
existência e trajetória histórica;
 Resgatar a memória da escola e valorizar o ambiente, buscando novas formas de
pensar e agir, comprometendo-se em preservar esse patrimônio.
7. Conteúdos abordados
 História da Escola;
 Texto Poético “Minha Escola”
 Poema “A escola é...” de Paulo Freire
 Entrevista com os Ex-alunos da Escola;
 Visualização do ambiente escolar, explorando os espaços existentes.
8. Recursos
 Material xerografado;
 Lápis de Cor / Giz de cera
 Folha de Papel A4
9. Avaliação
A Avaliação ocorrerá durante todo o processo, levando-se em conta a participação do aluno
nas produções, entrevistas e assimilação do conteúdo.
10. Metodologia
a) Observação do ambiente escolar
b) Leitura dos textos
- Texto poético: “A Minha escola”;
- Poema: “A escola é...” – Paulo Freire.
c) Bate Papo sobre a escola (Argelim e Fortuna)
- Sua Importância;
- Quem já estudou na escola;
- Como ela era antes.
d) Desenho
“A Cara da Minha Escola”
- Desenhar a escola – 2º e 5º ano
- Quem está faltando na escola (desenhar as pessoas na escola e pintar) – Maternal e Pré
e) Fotos
f) Entrevista com ex-alunos da escola (Tarefa de Casa)
g) Apresentação da Entrevista
h) Avaliação
11. anexos
PROJETO: “A cara da minha escola”
ENTREVISTA
Sou ex-aluno da escola... ___________________________________________________
(nome da escola)
1. Nome completo?
___________________________________________________________________
2. Grau de Parentesco: ____________________________________
3. Data de Nascimento? ____/_____/________
4. Qual Período (anos) que estudou na escola?
__________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________
5. Quais Séries estudou na escola?
______________________________________________________
6. Como era a escola?
a) Tinha quantos cômodos?
______________________________________________________________________________
b) Eram poucos ou muitos alunos?
______________________________________________________________________________
c) Era pintada de que Cor?
______________________________________________________________________________
d) O que existia na Vizinhança?
______________________________________________________________________________
e) Tinha Pátio? Como era?
______________________________________________________________________________
f) Do que você mais brincava?
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
7. Quais foram seus professores?
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________